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A representação do
Ministério Público Eleitoral (MPE) protocolada no dia 23 de Setembro do
ano passado, pedindo a cassação do registro de candidatura do então
candidato e hoje prefeito de Miranda do Norte, Carlos Eduardo o ‘
Negão’, vem caminhando a passos largos na Justiça Eleitoral.
Pelo menos sete pessoas foram ouvidas e relataram o abuso de poder
político e econômico praticados durante a campanha. Na audiência,
testemunhas explicaram como o ex-prefeito Junior Lourenço chegava em
suas residências acompanhado do ‘irmão’ para tentar comprar votos.
O processo que está nas mãos da Juíza Mirella Cézar Freitas, titular da
16ª Zona Eleitoral de Itapecuru-Mirim – MA, começou a acelerar desde o
final de Janeiro. Em Fevereiro, aconteceu a primeira audiência para
ouvir as testemunhas do processo.
Segundo as testemunhas, Carlos Eduardo e Junior Lourenço ofereciam desde
emprego na prefeitura á material de construção, além, é claro, de
dinheiro em espécie.
Alguns depoentes relataram inclusive, que o ex-prefeito chegava usar até
o beneficio federal seguro-defeso como moeda de troca na compra de
votos.
A fase atual do processo está em concluso a decisão da Juíza Eleitoral,
que marcou para o dia 23 de Março uma segunda audiência para ouvir mais
testemunha.
Segundo fontes ligadas ao Blog do Maldine Vieira, diante da farta
documentação que comprovam os abusos cometidos durante a campanha,
Junior Lourenço e o irmão temem pela cassação e tentam agora a todo
custo, fazer com que as testemunhas desistam de depor, seja pelo ‘amor’
ou pela ‘dor’.
É aguardar…
Blog do Maldini Vieira
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