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Criado em 1993, o instituto de pensões e aposentadorias – IPAM,
passou a operar oficialmente no município, e a partir daí gerir os
recursos das contribuições dos funcionários públicos (11%) e do repasse
patronal da Prefeitura de Timbiras (17%). O Instituto passou a ter vida
própria, mas deixou para trás uma grande dívida com o INSS contraída ao
longo de várias administrações anteriores à sua criação e que se arrasta
até hoje, esta pendência com a previdência federal foi motivo de vários
bloqueios do FPM obrigando o município a fazer alguns parcelamentos.
Durante esses 24 anos de existência, o IPAM do município de Timbiras
não alcançou sua autonomia financeira, sobraram nesse período muitas e
muitas acusações de desvios (várias dessas acusações são alvo de
investigação pela Polícia Federal) e de má gestão, o que implicou num
desmantelamento total da instituição.
No final de 2016, técnicos da receita federal emitiram um relatório
onde estampava a real situação financeira do IPAM, a dívida da
prefeitura para com o instituto era da ordem dos 13 milhões de reais,
gerada ao longo de mais de duas décadas.
Após 07 meses da atual Gestão, o IPAM, que em janeiro de 2017
apresentava “caixa” com valores insignificantes, hoje já apresenta
reserva financeira positiva de pouco mais de Meio Milhão de Reais em seu
“caixa”, resultado alcançado a partir do compromisso assumido e mantido
pelo Gestor de fazer os repasses como determina a lei.
Fonte: oitimba.com
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