O 17º Batalhão de Polícia Militar (17º BPM), comandado pelo tenente-coronel Joanilson, auxiliado pela subcomandante major Francilene, localizado em Codó, respondendo oficialmente pela guarnição do 3º Pelotão em Timbiras, publicou o Registro de Ocorrência do acontecimento de um “suposto caso de disparos de arma de fogo”, na rua Olímpio Palhano, nas proximidades do Cemitério Central da cidade. A ação ocorreu na última sexta-feira, por volta das 18 horas e 50 minutos.
A nota oficial declara que um morador da rua Olímpio Palhano, o professor Antônio Filho, solicitou a presença da guarnição em sua casa, informando que os disparos teriam sido direcionados à sua residência, e que feitas as diligências no local, não foi constatado “nenhum vestígio [de disparos] na residência do solicitante [professor Antônio Filho]”, nem na rua em questão, e que de acordo com o levantamento a situação ocorrida foi “há 100 metros da residência do solicitante”.
Antônio Filho - Coordenador de Campanha e presidente da APEMT |
Está, portanto, esclarecido que o coordenador de campanha não sofreu nenhum atentado, ou que sequer tal situação contra si existiu. A própria Polícia Militar relata tecnicamente e de forma imparcial os fatos. A população de Timbiras não pode ser usada, de forma irresponsável, como massa de manobra ou para interesses pessoais ou de determinado grupo político. É necessário, sim, conhecer a verdade, pois a verdade liberta da mentira e dos planos dos enganadores.
É 10, é 10, é 10zespero Total.
ResponderExcluirDesespero cria até atores de incenações!
Tchau 10, despreparado, mentira tem perna curta!
No dia 06, Quero ver o tamanho da lapada como dizem, nesse 10 de baixaria. até às músicas são baixaria.
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