Ainda beirava o 2º turno das eleições de 2008 quando o pré-candidato
ao governo estadual pelo PCdoB, Flávio Dino, dizia abertamente em todos
os cantos que, se o então deputado federal João Castelo não tivesse o
registro de sua candidatura cassado pela Justiça Eleitoral, rasgaria
imediatamente seu diploma de bacharel em Direito.
A falsa promessa de Dino foi feita quando da entrada do tucano na
disputa pela Prefeitura de São Luís, tendo a sua candidatura questionada
pelas coligações ‘A Força das Comunidades’ e ‘São Luís Não Pode Parar’,
sob a alegação de que teria pago apenas uma multa eleitoral referente
às eleições 2006, após registrar sua chapa.
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É DE CAUSAR VERGONHA Roberto Rocha não teve coragem nem de olhar o abraço entre Flávio Dino e João Castelo. Foto: Kelly Queiróz |
Roberto Rocha não teve coragem nem de olhar o abraço entre Flávio Dino e João Castelo. Foto: Kelly Queiróz
É DE CAUSAR VERGONHA Roberto Rocha não teve coragem nem de olhar o abraço entre Flávio Dino e João Castelo. Foto: Kelly Queiróz
Derrotado por unanimidade no TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o
comunista teve de enfrentar a vontade popular e acabou sendo novamente
derrotado nas urnas, e depois novamente no Tribunal Regional Eleitoral
(TRE) do Maranhão, quando tentou tomar o mandato do ex-prefeito de São
Luís no tapetão, sob a acusação de que ele teria usado ‘dinheiro ilegal’
para comprar votos.
A atualidade, o Maranhão todo já conhece. Para ganhar as eleições de
2014, Flávio Dino mostrou que de político ‘verdinho’ não tem nada –
Castelo o chamava assim, e passou a engolir com facilidade seus próprios
discursos de que representa o ‘novo’ e a ‘mudança’, apelando para as
velhas práticas eleitoreiras, típicas de coronéis da política, à exemplo
de sua ‘orgia acreana’, dos vários abraços e cochichos ao pé de ouvido
com o ex-prefeito de São Luís e de sua caravana Indiciados pelo
Maranhão.
Fonte: Blog do Luis Cardoso
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