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Imagem ilustrativa da PF |
A Justiça Federal prorrogou por mais
cinco dias a prisão temporária dos envolvidos na Operação Ápia, da
Polícia Federal. Eles estão presos desde quinta-feira (13) e a reclusão
venceria nesta segunda-feira (17).
Entre os que estiveram a prisão temporária prorrogada estão o
ex-governador Sandoval Cardoso, o ex-presidente da Agetrans Alvicto
Ozores Nogueira, Kaká Nogueira; os empresários da construção civil Francisco Antélius Servulo Vaz (Epeng), Wilmar
Oliveira de Bastos (EHL), Marcus Vinícius Lima Ribeiro, Marquinhos da
Volcar (MLV) e Humberto Siqueira Nogueira (CSN Engenharia).
A operação tem como objetivo
desarticular uma organização criminosa que atuou no Tocantins
supostamente fraudando licitações públicas e execução de contratos
administrativos celebrados para a terraplanagem e pavimentação asfáltica
em diversas rodovias estaduais. A estimativa da PF é que o prejuízo aos
cofres públicos gire em torno de 25% dos valores das obras contratadas,
o que representa aproximadamente R$ 200 milhões.
Estão presos na CPPP Sandoval Lobo
Cardoso, ex-governador; Alvicto Ozores Nogueira, Kaká Nogueira,
ex-presidente da Agetrans; Círio Caetano da Silva, membro da comissão de
licitação; Francisco Antélius Servulo Vaz, diretor da Empresa Projetos de Engenharia (Epeng); Marcus
Vinícius Lima Ribeiro, Marquinhos da Volcar, empresário da construção
(MLV); Humberto Siqueira Nogueira, empresário da construção (CSN
Engenharia); Wilmar Oliveira de Bastos, empresário da construção
(EHL); Bruno Marques Rocha, ex-coordenador de Obras da Agetrans.
No Comando Geral da PM está Geraldo Magela Batista de Araújo, militar reformado. Ele também teve a prisão prorrogada.
Em prisão domiciliar, por causa de problemas saúde, está Rossine
Aires Guimarães, empresário da construção (CRT Construtora), que está em
prisão domiciliar. Ele usa tornozeleira eletrônica. Também teve a
prisão domiciliar prorrogada
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