Na semana passada mostramos aqui no www.blogdosilvio.com.br e também passou no blog do Acelio, que o Ministério Público numa
operação de busca e apreensão realizada dia 21 de março de 2019 no
escritório das duas empresas de empréstimos consignados (Promotora Bom
Jesus e Poupa Bom Jesus), com atuação em Coroatá e Timbiras, afirmou que
o dono Francisco Alves Pereira, esposa dele Francinete de Sousa Dantas
de quem é sócio e uma funcionária do casal, Samara da Silva Santos,
até triplicavam empréstimos sem autorização dos idosos e, as vezes,
transferiam o dinheiro direto para a conta da empresa.
Disse que nunca renovou empréstimos sem o consentimento dos clientes, quanto às transferências diretas.
“Foi transferido com
autorização de cada cidadão dono da referida conta e aquelas
transferências que foram feitas sem autorização do cliente eu irei
analisar pra mim saber qual foi o erro, quem fez o erro pra mim poder
arcar com toda a despesa, não irei deixar nem um pai de família, nenhuma
mãe de família na mão”, sustentou com firmeza.
O Ministério Público também investiga
denúncias de que Francisco fazia até títulos de capitalização no nome de
quem aparecia nas empresas. Quanto a isso esclareceu que não tem como
fazer capitalização porque a Bom Jesus não tem autorização para este
tipo de operação financeira.
Também se defendeu da acusação de ter usado o limite do cheque especial das vítimas.
“Limite no cheque
especial de cliente tem alguns clientes com exceção que eu tenho todos
como provar que eles mesmo não tinha nada, não tinha como fazer mais
nada pra eles e eu expliquei, você pode tirar o seu limite do seu cheque
especial e nós faz a reposição (…) que na hora do dinheiro dele cai o
próprio dinheiro dele volta ao normal e ele levava só aquele saldo pra
casa agora teve uns que receberam o dinheiro e não deixaram o valor
determinado acordado por mim e por ele”.
O CASO THEODORO/ R$ 17.409,00 DE PREJUÍZO
Também questionamento sobre o caso que
mais chamou a atenção do GRUPO DE ATUAÇÃO ESPECIAL DE COMBATE À
ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS (GAECO), o do idoso Theodoro Farias que contraiu
uma dívida de R$ 17.409,00.
“Foi tudo acordado com ele, foi tudo autorizado por
ele, justamente eu botei uma equipe pra ir com ele até o INSS só que
ele não retornou mais ao escritório pra poder fazer aquilo que foi
acordado com ele”, disse.
OUÇA A ENTREVISTA AQUI:
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