Um sessão do Tribunal de Júri, presidida pelo juiz Pablo Carvalho, foi realizada nesta quarta-feira (21). O réu era Giovane Cantanhede da Mota, acusado de prática de crime de homicídio, que teve como vítima Antônio Max de Andrade Pinto, na época com 24 anos de idade.
A promotoria de Justiça absolveu o réu Giovane Cantanhede, segundo o promotor de justiça, Giovane entrou em uma roubada, ele não sabia que o Edson Laio iria matar o Antonio Max popular NEGO JOÃO.
O crime aconteceu no dia 26 de agosto de 2019, na
entrada da ponte sobre o Rio Itapecuru, em Timbiras e, segundo denúncia,
contou com a participação de um outro homem, identificado como Edson
Laio da Silva.
O motivo do crime teria sido uma dívida com
entorpecentes que a vítima possuía com os denunciados. A denúncia relata
que a vítima disse à esposa que estava sofrendo ameaças por não
conseguir pagar a dívida. Os dois chegaram em uma motocicleta e atiraram
em Antônio, que foi socorrido mas não resistiu e faleceu. (RELEMBRE AQUI O CASO).
Vitima morta o Vulgo NEGO JÃO |
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