
Gabriel Leite já havia sido condenado, em junho de 2024, a 25 anos de prisão pela morte da adolescente Jennypher Almeida da Silva (17 anos), que era sua namorada. Nesse caso, houve a qualificadora do feminicídio.
A primeira vítima, que era próxima de Amanda e Débora, foi atraída e executada como forma de “justiçamento”. A motivação dos três homicídios está ligada à guerra entre facções criminosas. O réu, vinculado a uma facção, viu uma foto das jovens fazendo um gesto associado a rivais e resolveu executar todas.
Em todos os casos atuou o promotor de justiça Tiago Quintanilha Nogueira, titular da 8ª Promotoria de Justiça Criminal de Imperatriz. “Estes casos evidenciam a crueldade da atuação de facções em nosso estado, especialmente no aliciamento e assassinato de meninas e jovens”, observou.
Redação: CCOM-MPMA
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