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quinta-feira, 15 de julho de 2021

Policia Civil de Timbiras prende suspeito de cometer homicídio ocorrido em Pernambuco

 

 
A Polícia Civil de Timbiras com apoio da PC de Codó prendeu nesta quarta-feira (14) o fazendeiro, proprietário do Haras Vovô Zito, Sebastião Ayres de Assis Neto, conhecido como Neto Santos, que estava foragido de Pernambuco suspeito de matar um funcionário da Companhia CELPE.
 
Segundo a Policia Civil de Timbiras, graças a uma denuncia anônima de um timbirense, que pediu sigilo total, informou a policia que viu esse homem que poderia ser um suspeito de ter cometido o assassinato de um funcionário da empresa de energia de Pernambuco, e que o mesmo já até pretendia fazer uma plástica no naris.
 
Com essas informações a policia civil de Timbiras pediu apoio aos investigadores da cidade de Codó, e foram até a fazenda em que Sebastião Ayres vulgo NETO SANTOS, se encontrava entre os municípios de Timbiras e Codó na (MA-026), POVOADO POÇO DO BOI. Ao chegar no local e abordar o suspeito, ele deu um nome falso, de Gustavo Abadier,  que era bastante parecido com o suspeito da foto, bastante diferente um pouco mais gordo e cabelo pintado de preto e com uma SW4 com placa de Pernambuco, ao pedir os documentos o mesmo disse que não estava com seus documentos, ao chegar da delegacia de Codó o suspeito confirmou o crime.
 
Relembre o caso

O assassinato ocorreu por volta das 16h, depois que dois funcionários da companhia chegaram para fazer o desligamento autorizado pela Celpe por falta de pagamento. Segundo informações da polícia, o proprietário do local ficou insatisfeito com o corte e disparou sua arma contra um dos funcionários, que morreu no local- a dívida já estava em R$ 28 mil. O fazendeiro obrigou o outro funcionário, de 39 anos, a religar a energia. Em seguida, forçou o trabalhador a entrar na mala do carro da Celpe.

Em parceria com o Disque Denúncia Agreste, a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) chegou a oferecer uma recompensa de até R$ 20 mil para quem passasse informações que levassem à localização do assassino. O fazendeiro é reincidente em práticas criminosas e responde por outros delitos e, inclusive, já foi condenado com sentença transitada em julgado por receptação e posse ilegal de arma, crimes previstos no Código Penal Brasileiro.
 

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