Por Gilberto Leda
Enfermeiros das UPAS de Codó, Timon, Coroatá e Timbiras reclamam desde ontem de cortes indevidos nas suas remunerações.
Os trabalhadores prestam serviços à Saúde do Estado por meio da
terceirizada Biosaúde – que absorveu funcionários antes contratados pelo
ICN e pelo Instituto Corpore, e posteriormente requisitados
administrativamente pela Emserh.
Eles acusam a empresa de reduzir unilateralmente os salários.
Na maioria dos casos, os cortes variam de R$ 200 a R$ 400, mas há casos em que a redução passa de R$ 1 mil.
Alguns deles já falam em greve.
Em tempo: o contrato da Biosaúde com a Emserh (baixe aqui) é de “módicos” R$ 264 milhões, por um ano de prestação de serviços.
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