Escola
mal cuidada, educação comprometida. Pensando em reverter essa equação, o
Governo do Estado do Maranhão deu início à reforma completa do Centro
Quilombola de Formação por Alternância Ana Moreira (CEQFAAM), que fica
localizado na Comunidade de Santo Antonio dos Pretos, a 45 quilômetros
do centro de Codó.
Com a meta de garantir que todas as escolas
do estado tenham estrutura física adequada e confortável para
desenvolver as atividades pedagógicas e de aprendizagem, a unidade de
ensino que fica na zona rural do município, é a primeira das escolas
estaduais de Codó a passar por reforma no governo Flavio Dino. De acordo
com o vereador Pedro Belo que esteve no ultimo sábado (20) em comitiva
visitando o local, o objetivo do governador é reformar ainda este ano
todas as unidades escolares de ensino médio do estado que estejam em
funcionamento no município de Codó.
“A reforma do CEQFAAM sempre
foi um dos objetivos do governador Flavio Dino, ele sempre soube da
necessidade de que isso acontecesse, e das dificuldades que os alunos
desta instituição passaram nos últimos anos, inclusive todas as vezes
que estávamos em São Luis cobrávamos dele urgência no inicio das obras, e
sempre muito prestativo com nossa pessoa, nos pedia calma e afirmava
que o recurso estava por vir, e como o governador trabalha dentro de um
cronograma, o recurso veio como ele prometeu, estamos felizes porque
exatamente a escola que mais precisava esta sendo a primeira a ser
reformada”, concluiu Pedro Belo.
Segundo Pedro Belo a reforma irá
contemplar toda a área onde esta localizada a escola, uma nova CEQFAAM
mais moderna e equipada será entregue a Comunidade de Santo Antonio dos
Pretos e região, pois o parlamentar afirmou que esta dentro do projeto a
troca completa do forro e piso do local, aplicação de nova pintura,
melhoramento e modernização da sala de professores, biblioteca, cozinha,
diretoria, banheiros internos e externos, e das três salas de aula e
quatros dormitórios. O projeto também contempla a construção de
uma moderna sala de informática, e construção de uma subestação de
energia para que todo o prédio seja climatizado.
“Foram seis anos
de luta e espera. Por causa da falta de estrutura víamos alunos e
professores desmotivados. O começo das obras nos devolveu a autoestima e
sentimos que agora vamos poder cuidar melhor dos nossos estudantes”,
relatou a diretora da escola.
ASCOM / Por Marco Silva
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