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sábado, 2 de agosto de 2014

ADRENALINA - Grupo de amigos praticam rapel em ponte de Timbiras

Um grupo de amigos de Teresina e Timbiras, resolveram se descontrair no fim da tarde deste sábado 02/08, eles praticaram rapel, descendo da ponte Presidente José Sarney que corta o rio itapecurú, ligando o bairro São Sebastião ao resto da cidade de Timbiras.

Rapel é uma actividade vertical praticada com uso de cordas e equipamentos adequados para a descida de paredões e vãos livres bem como outras edificações. Trata-se de uma actividade criada a partir das técnicas do alpinismo o que significa que requer preocupação com a segurança do praticante.

O Timbirense Dalyson Cantanhede,  é um dos apaixonados pela pratica do rapel, ele que trabalha no corpo de bombeiro de Teresina, costuma nos momentos de folga se reunir com amigos e vim até Timbiras fazer digamos que umas aulinhas praticas para os conterrâneos.

Não se dever fazer essa pratica sem os equipamentos corretos, pois se torna muito perigos, veja aqui a relação dos utensílios básicos:

Adrenalina controlada Equipamentos de segurança suportam pelo menos três vezes o peso do praticante
 
Mosquetão

É a peça que faz a ligação entre a cadeirinha e o freio. Feito de duralumínio — uma mistura de alumínio e magnésio —, um mosquetão não pesa mais de 100 gramas, mas suporta toneladas de peso. O mosquetão tem uma trava de segurança manejável com uma única mão, possibilitando que o rapelista se desprenda da corda em casos de emergência — um resgate nas alturas, por exemplo.

Freio

O mais comum é o que tem o formato de um 8. A corda desliza entre seus elos e trava quando o praticante a puxa para perto de si. Se a pessoa soltar a corda, ela desce em queda livre. Se pressioná-la contra o freio, ela pára a descida.

Capacete

O capacete deve ser usado mesmo que não existam quedas d’água ou risco de pedras deslizantes — não dá para brincar com o risco de se chocar em uma quina ou ser atingido por algum objeto! Também é bom usar luvas para evitar queimaduras nas mãos pelo atrito com a corda.

Cadeirinha

É uma espécie de cinto que envolve as pernas e o quadril do rapelista. Feita de náilon e poliéster, a cadeirinha serve para prender o corpo do rapelista ao resto do equipamento. As mais modernas conseguem suportar até 500 quilos e têm revestimento de vinil, um tecido impermeável e ultra-resistente ao desgaste.

Corda

As cordas certificadas pela Federação Internacional de Montanhismo e Escalada aguentam cerca de 3 mil quilos — mesmo nas freadas mais bruscas, o impacto dificilmente chega a mil quilos. A coisa complica um pouco com as cordas nacionais: como a maioria não tem certificação, não dá para saber quanto elas aguentam.

A professora Valeria, resolveu descer a ponte e nos falou que essa foi a segunda vez que ela tinha praticado esse esporte radical, a sua primeira vez havia sido na cidade de Carolina - Ma, perguntada por nossa equipe se dava medo? Ela nos respondeu que a principio da um friozinho na barriga, mas é muito seguro e ai da coragem de descer, concluiu a professora.
 
Dalyson Cantanhede
Dalyson ainda da umas dicas para como se deve fazer antes de se praticar o rapel, "O lance é dominar a gravidade: o praticante desse esporte fica pendurado em uma corda com um freio que controla a velocidade de queda. Quando o rapelista quer parar de descer, ele prende a corda no freio - uma simples peça metálica em forma de 8 - e vai baixando numa boa. Fora isso, o equipamento básico é o mesmo do alpinismo: corda, mosquetão, cadeirinha, luva e capacete. Antes de virar esporte radical, o rapel foi uma importante ferramenta de pesquisa. Quem criou essa técnica de descida em corda foram estudiosos de cavernas, que no início do século 20 procuravam grutas nos cânions dos montes Pirineus, no sul da França. Para alcançar as tais cavernas escondidas, os cientistas baixavam presos às pedras do alto. Hoje, o rapel é praticado em encostas, cachoeiras e pontes. Como em qualquer esporte, existe um certo risco de acidentes, mas, usando equipamentos certificados e seguindo as normas básicas de segurança, dá para curtir sossegado. O problema é que muita gente teima em não usar capacete, abusa da vida útil dos equipamentos e não segue as recomendações na hora da descida. É comum ver gente descendo rápido demais e em posições que dificultam o controle da corda, dando uma tremenda sopa para o perigo concluiu o Bombeiro".


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