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terça-feira, 14 de setembro de 2021

Peixes criados em cativeiro não provocam doença da urina preta

A Associação Brasileira da Piscicultura (Peixe BR) informou, em nota, que peixes de cultivo não provocam a “doença da urina preta”. “Tilápia e tambaqui criados profissionalmente, em cativeiro e com toda a segurança, não provocam a síndrome de Haff (doença da urina preta) em seres humanos”, diz a entidade, que representa a cadeia produtiva do setor.

De acordo com a Peixe BR, não há nenhum registro de caso da doença que tenha como origem os peixes de cultivo. A Peixe BR atribui a informação ao pesquisador Roger Crescêncio, da Embrapa Amazônia Ocidental. “A ciência comprova que a síndrome de Haff pode ser causada pela ingestão de peixes contaminados, de origem desconhecida e que não foram criados em ambiente controlado”, afirma a associação na nota.

Segundo a Peixe BR, a piscicultura brasileira é industrial e verticalizada, seguindo a legislação e as boas práticas sanitárias. “A tilápia e o tambaqui são criados em água doce, com total rastreabilidade. As empresas produtoras utilizam rígidos protocolos sanitários e de bem-estar animal, conferindo aos peixes de cultivo status de alta segurança alimentar”, diz a associação.

NOTA DE ESCLARECIMENTO

O Comitê Estadual de Sanidade dos Animais Aquáticos, a Câmara Setorial de Agricultura, a Secretaria de Agricultura, Pecuária e Pesca do Maranhão - SAGRIMA,  a Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão - AGED, a Agência de Pesquisa de Pesquisa Agropecuária e de Extensão Rural - AGERP, a Associação dos Engenheiros de Pesca do Maranhão - AEP e o curso de engenharia de Pesca da Universidade Estadual do Maranhão - UEMA, estão atentos aos últimos noticiários que envolvem o consumo de pescados, vêm a público esclarecer sobre os casos da Síndrome de Haff, também conhecida como Doença de Urina Preta, ocorridos recentemente.

 


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