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sexta-feira, 13 de setembro de 2019

Vice-governador visita VLI e avalia investimentos para o Maranhão


O vice-governador Carlos Brandão visitou as instalações da VLI, companhia de soluções logísticas que integra ferrovias, terminais e portos, nesta quinta-feira (12), para conhecer as estratégias adotadas pela empresa na área e possibilidades de ganhos para o setor no Maranhão. A VLI reúne as melhores condições para atender, com eficiência, às principais regiões brasileiras produtoras de bens e produtos industrializados, siderúrgicos, agrícolas e minerais.

Carlos Brandão avaliou o compromisso da empresa com o crescimento do Estado e sua eficiência. “A empresa mostrou sua disposição de boa vontade com os pleitos do governador Flávio Dino ao gerar oportunidades aos maranhenses. A VLI absorveu grande mão de obra local, formada pela empresa. Sabemos que as instituições vêm crescer em nosso Estado, mas que dividam com nosso povo, oferecendo oportunidades. Essa parceria é muito importante por ser de mão dupla, boa para a VLI e para o Maranhão”, destacou o vice-governador. 

A empresa tem cerca de 700 funcionários dessa região, sendo 80% maranhenses e formados na instituição.  Atua em dez estados e no Distrito Federal. Trabalha no escoamento dos mais variados produtos, em conexão direta com o abastecimento de insumos e matéria-prima. São cinco grandes corredores logísticos que cobrem as regiões mais importantes do país.

“É uma empresa fundamental para o Porto do Itaqui e a economia do Maranhão em nossa operadora portuária principal que movimenta a maior parte das nossas cargas e combustíveis. E estamos lidando com uma empresa de expertise na área, seria, profissional, competente e eficiente que trará bastante competitividade ao nosso setor”, reforçou o diretor Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap), Ted Lago.

O gerente geral de Operações Ferroviárias da VLI, responsável pelo trecho entre Maranhão e Tocantins, Fabiano Rezende pontuou a agilidade de serviços como carregamento de vagões que cai de 64 horas para seis horas com 80 vagões; além de menos viagens dos equipamentos. “Tivemos um recorde este ano com a redução para cinco horas na execução deste serviço. Nosso sistema confere agilidade ao escoamento de cargas, pois integra rodovia, terminal, ferrovia e porto. Mostrando a viabilidade, importância e economia de fato a ser gerada para o Estado”, enfatizou o gestor. 

O Maranhão faz parte do Corredor Centro-Norte, juntamente com o Tocantins, possibilitando o escoamento da produção de grãos da região do Matopiba (abrange áreas dos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia e regiões do Mato Grosso, Pará e Goiás), pelo Terminal Portuário São Luís (Operação de dois armazéns e cinco silos, além do Berço 105 do Porto do Itaqui).

Ao mesmo tempo, viabiliza projetos para o transporte de combustíveis, celulose e minerais. Uma solução de logística que conta com os Terminais Integradores Porto Nacional e Palmeirante, no Tocantins, os Terminais de Carregamento de Porto Franco e Açailândia, no Maranhão, e a Ferrovia Norte Sul (FNS), essencial para a região da nova fronteira agrícola do Brasil.

Os principais produtos transportados pelo corredor Centro-Norte são soja, milho, ferro gusa, manganês e farelo de soja. O complexo de Imperatriz está sendo finalizado contemplando os galpões onde funcionam as oficinas de locomotivas e vagões.

Do total de cerca de R$ 9 bilhões em investimentos nos últimos anos em todos os corredores, o Centro-Norte recebeu cerca de R$ 1,7 bilhão, com a construção de terminais, complexo de Imperatriz e melhorias na manutenção da malha ferroviária.

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