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segunda-feira, 13 de outubro de 2014

HISTÓRICO – Pedro Belo ficou mais poderoso que Biné Figueiredo

Depois que os codoenses foram as urnas dia 5 de outubro deixaram pairando sobre minha Codó um possível desenho novo da nossa velha política.

Belo superou Biné em votos dentro de Codó
Belo superou Biné em votos dentro de Codó
Falemos, então, nesta, só daqueles que ficaram do lado do governador eleito Flávio Dino (PCdoB), com foco no vereador Pedro Belo e no ex-prefeito de Codó, Biné Figueiredo, com seu filho, deputado Camilo (PR).

QUEM MERECE?

Há um zum zum zum na cidade que discute uma pergunta crucial, pós-eleição: QUEM MERECE PRIORIDADE, NESTA REGIÃO, DENTRO DO GOVERNO DE FLÁVIO – BINÉ OU PEDRO BELO?

Colocando apenas os dois na arena – já é fato que nenhum dele transferiu a totalidade de votos que teve Dino em Codó.

Se juntarmos os votos de Belo e Camilo (expressão de Biné) só beliscar os votos do governador eleito aqui dentro (mais 29 mil), portanto não é concebível ligar tal votação ao potencial de transferência de ambos. A boca dos codoenses é uma só – ‘o povo quis e pronto’.

Mas, individualmente, os dois podem ser avaliados precisamente e Belo, por incrível que pareça, botou Biné no bolso. Basta olhar os números que saíram das urnas este ano:
  • Pedro Belo – 12.821 votos dentro de Codó
  • Camilo Figueiredo –  só 9.021 (transferidos por Biné)
Só olhando para eles (votos) dá pra ver que Biné ficará renegado à segundo plano se Flávio Dino realmente honrar o nome que construiu ao longo desta campanha. Ou fator que pesa contra Biné e seu grupo é o tempo.

Belo é amigo de longas datas, viveu tristezas e a alegria de 2014 depois de muita taca. Biné pulou no momento certo.

Então, se tiver algo para ser controlado nesta regional (Codó, Timbiras, Coroatá, Peritoró, Alto Alegre do Maranhão e São Mateus) e sabemos que tem (Regionais da Saúde, Educação, CETECMA, UPAs, Hospitais regionais), seria uma grande injustiça deixar Pedro Belo, caso queira ser gestor, do lado de fora ou renegado à segundo plano.

Vou ser mais direto, seria uma brutal covardia.

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