Um novo esquema de pirâmide financeira vem sendo compartilhado nas redes
sociais em Timbiras e chamado atenção de muitas pessoas que procuram
dinheiro rápido e fácil. O “Giro Solidário” funciona no modelo de
"mandala", que necessita do recrutamento frequente de novos membros em
um grupo de Whatsapp. O convite é atraente e assegura que se o
participante investir R$ 125, ele terá R$ 1.000 de retorno.
“A pessoa que for convidada a participar de algum grupo atualmente conhecido como ajuda mútua, deve pesquisar antes. Seja na internet, com parentes ou até na delegacia. É sempre bom que esses ‘investimentos’ não sejam depositados na conta de um desconhecido”.
“Muitas das pessoas que aplicam o dinheiro caem no golpe acreditando que terão um retorno rápido. O 'investimento' é pouco, e o retorno chega a ser cerca de dez vezes mais. Nestas circunstâncias a pessoa nada mais é que uma vitima de um estelionatário que geralmente recebe o dinheiro dos novos membros”.
Apesar de até o momento não haver nenhum registro formal sobre esse tipo de ocorrência na Polícia Civil de Timbiras, a prática de pirâmide é enquadrada como um crime contra a economia popular tipificado no inciso IX, art. 2º, da Lei 1.521/51: "obter ou tentar obter ganhos ilícitos em detrimento do povo ou de número indeterminado de pessoas mediante especulações ou processos fraudulentos ("bola de neve", "cadeias", "pichardismo" e quaisquer outros equivalentes)".
O principal meio de divulgação deste esquema tem sido as redes sociais.
Como funciona:
Um grupo no Whatsapp é criado composto de 15 pessoas. Para entrar no giro, o convidado precisa depositar R$ 125 na conta da pessoal que está no centro da mandala. Na maioria dos grupos, em menos de uma semana, a pessoa deposita e recebe R$ 1 mil.
Então, todos os participantes devem colocar mais membros para que assim, uma por vez vá, cada uma para o centro e então receba o dinheiro que os novos membros irão ‘investir’.
Entretendo, o que costuma ocorrer é que para que continue retornando o dinheiro, o recrutamento de pessoas nunca deve acabar. Caso não haja inserção de novos membros, os investidores serão lesados. O jogo também já é chamado por "ROLETA", e já tem causado varias discussões em grupos de WhatsApp na cidade.
Um grupo no Whatsapp é criado composto de 15 pessoas. Para entrar no giro, o convidado precisa depositar R$ 125 na conta da pessoal que está no centro da mandala. Na maioria dos grupos, em menos de uma semana, a pessoa deposita e recebe R$ 1 mil.
Então, todos os participantes devem colocar mais membros para que assim, uma por vez vá, cada uma para o centro e então receba o dinheiro que os novos membros irão ‘investir’.
Entretendo, o que costuma ocorrer é que para que continue retornando o dinheiro, o recrutamento de pessoas nunca deve acabar. Caso não haja inserção de novos membros, os investidores serão lesados. O jogo também já é chamado por "ROLETA", e já tem causado varias discussões em grupos de WhatsApp na cidade.
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