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sexta-feira, 17 de novembro de 2017

“Jamais esperava que fosse um hospital público”, diz paciente sobre Hospital de Ortopedia

Fonte: Governo do Maranhão

(Foto: Gilson Teixeira)
Com ombro fraturado após uma queda ocorrida há 16 dias, o frentista José Raimundo Pereira foi um dos cerca de 140 pacientes que até agora já conheceram e utilizaram os serviços de cirurgia do Hospital de Traumatologia e Ortopedia do Governo do Maranhão (HTO), inaugurado no dia 10 do mês passado.

“Está cada vez melhor. Jamais eu esperava que fosse um hospital público, o atendimento é bom desde a entrada”, comentou. Acompanhado da esposa, Raimunda Nonata dos Santos Ribeiro, o frentista estava com cirurgia marcada para outro hospital e, assim como a esposa, gostou do procedimento ter sido realizado no HTO.

“Ligaram para vir pra cá e eu achei ótimo. O atendimento é bom, é tudo limpo e tem muitos médicos. A gente que não tem plano de saúde fica preocupado, mas assim é bom demais”, comentou.

Desde a inauguração, o HTO fez 140 cirurgias, 1.580 consultas, 954 exames de raio-x e 1.763 exames de laboratório.

Criado para desafogar as filas de espera por cirurgias e procedimentos ortopédicos que se formavam no estado, o HTO conta com mais de 300 profissionais. Desses, 45 são médicos ortopedistas, parte dos quais tem qualificação internacional. A unidade possui 44 leitos, sendo 34 de enfermaria e 10 de UTI.

“O objetivo é dar agilidade ao funcionamento da ortopedia no que se refere à média e alta complexidade, acelerando as filas, resolvendo os problemas e garantindo que as pessoas sejam atendidas”, explicou o diretor geral da unidade, Newton Gripp.

Fim da espera
 
Hospital de Traumatologia e Ortopedia inaugurado no dia 10 de outubro. (Foto: Gilson Teixeira)
A agilidade garantiu o fim da espera pela cirurgia do aposentado Francisco Aragão, de 69 anos. A esposa dele, Terezinha Dutra Santos, conta que foram três anos de espera para a cirurgia que vai resolver os problemas causados por uma infecção no joelho.

Segundo ela, a situação do marido era muito difícil. “Era muito ruim porque doía, inchava, tinha que usar medicamento direto”.

“Ele foi primeiro para o Dutra (Hospital), esperou muito tempo, depois tentou no Geral (hospital) e não deu certo, e aqui a gente veio no dia 3 e já conseguiu fazer a cirurgia”, contou.

Ela diz estar feliz com a cirurgia: “Para gente é uma vitória! Foram anos de espera, agora, que inaugurou esse hospital, rapidinho a gente conseguiu essa cirurgia”.

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