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sexta-feira, 11 de maio de 2018

MISTÉRIO - Cova de uma mulher amanheceu aberta no cemitério de Timbiras.

Uma cena assustadora pegou de surpresa a família da técnica de enfermagem Marcia Ferreira de Sousa, que morreu no ultimo dia 16 de fevereiro deste ano vitimada pela queda de um poste em Timbiras. (RELEMBRE O CASO AQUI)

Segundo familiares, uma pessoa foi comunicar os parentes da falecida na madrugada dessa sexta-feira (11), de que tinha uma dupla no cemitério cavando a cova aonde estava sepultado o corpo de Marcia. No momento o sobrinho até pensou que fosse "piada", mas ao amanhecer a mãe da jovem foi até o cemitério, como é de costume aguar as plantas da sepultura da filha, foi ai que ela tomou um baita de um susto ao se deparar com uma cena triste.

"Olha Silvio Ramon eu estou em choque, é muito triste isso, nem depois de morta a minha Marcinha tem mais sossego, eu estou arrasada é muita dor pra mim, desabafou emocionada a mãe da defunta".

A família registrou um (BO) na Delegacia de Policia Civil do município, o delegado de plantão vai investigar o caso, mas até o momento não tem pistas do ou dos elementos que fizeram esse crime.

Segundo a família ainda não se sabe se o corpo da Marcia foi levado da cova ou se permanece ainda enterrada, a policia pediu para família pagar um coveiro e reparar se está ou não sepulta ainda no local de origem, então segue esse mistério e o drama dos familiares e amigos.

Nas imagens abaixo no vídeo, cenas tristes nas proximidades da cova da jovem, da pra se observar pedaços de caixão espalhado e um detalhe, um saco preto ao lado. Essas provas serão fundamentais para a policia investigar o crime.


Quanto aos corpos humanos, em regra, eles não podem ser objeto material de furto, e a sua subtração configura o crime do art. 211 do CP (destruição, subtração ou ocultação de cadáver), exceto quando tiver valor econômico e estiver sob a posse legítima de alguém, a exemplo de corpos em uma faculdade de medicina ou de múmias em um museu, hipótese em que a subtração configurará o crime de furto. Entretanto, atenção: a remoção ilegal de tecidos, órgãos ou partes de cadáver configura o crime do art. 14 da Lei 9.434/97.

VEJA NO VÍDEO ABAIXO:  

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