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quinta-feira, 3 de novembro de 2016

F1 - Amigo íntimo, Brawn diz que Schumi tem "sinais encorajadores" de melhora

Ross Brawn e Michael Schumacher no GP da Europa de F1, em 2007 (Foto: Reprodução)
Ross Brawn e Michael Schumacher no GP da Europa de F1, em 2006 (Foto: Reprodução)
Um acordo de cavalheiros entre a família de Michael Schumacher e a imprensa alemã (que se estende à mídia internacional) faz com que não se investigue o estado de saúde do ex-piloto alemão, que se recupera de uma lesão na cabeça após grave acidente de esqui, nos Alpes Franceses, sofrido em dezembro de 2013. 

Mas em entrevista à rede britânica “BBC”, Ross Brawn – amigo íntimo de Schumi, com quem trabalhou na Benetton, Ferrari e Mercedes – deu poucos detalhes do progresso do heptacampeão alemão.

- A família decidiu conduzir a recuperação de Michael de maneira privada, e eu devo respeitar isso. Existem sinais encorajadores e todos nós rezamos todos os dias para ver mais sinais como esses. Então fica complicado para mim falar muita coisa e, ao mesmo tempo, respeitar a privacidade da família. Tudo que posso dizer é que existe muita especulação sobre o estado de saúde do Michael, a maior parte equivocada. Mas tudo que podemos fazer é rezar e ter esperança de que continuemos a ver progresso e que, em um dia, possamos ver Michael recuperado das terríveis lesões que sofreu – afirmou o britânico. 

Michael Schumacher sofreu um gravíssimo acidente de esqui nos alpes franceses em 29 de dezembro de 2013. Por ter batido a cabeça nas pedras, ele entrou em coma e precisou passar por diversas cirurgias. O alemão ficou seis meses em coma e despertou em junho, quando foi transferido de Grenoble para um hospital em Vaud, na Suíça. Em setembro de 2014, a família levou Schumi para casa, onde ele recebe acompanhamento 24 horas por dia. De lá para cá, foram poucas as notícias oficiais. 

Por Rio de Janeiro

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