Funac participa de reunião técnica do Fonacriad, em Brasília. (Foto: Divulgação) |
A
presidente da Fundação da Criança e do Adolescente (Funac) e
vice-presidente do Fórum Nacional de Dirigentes Governamentais de
Entidades Executoras da Política de Promoção e Defesa dos Direitos da
Criança e Adolescente (Fonacriad), Sorimar Sabóia, junto com a equipe de
gestão da Funac – Lúcia Diniz, diretora técnica; e Rita Oliveira, chefa
de Gabinete – participam da IV Reunião Técnica do Fonacriad, que
acontece até esta sexta-feira (16), em Brasília.
O
evento tem o objetivo de discutir diversas temáticas do sistema
socioeducativo junto com gestores governamentais de entidades executoras
de políticas para crianças e adolescentes em cumprimento de medidas
socioeducativas no Brasil.
Desde
o dia 13 deste mês, os gestores socioeducativos de todos os estados da
Federação participam de palestras sobre experiências bem sucedidas em
todo o Brasil, assim como discutem os principais problemas ainda
existentes nos Centros Socioeducativos. Entre os assuntos pautados na
reunião, estão o Anuário Estatístico do Sistema Socioeducativo do
Distrito Federal (SSE/DF), Ano Base 2020 e 2021: os anos de pandemia de
Covid-19; Cuidar de quem cuida: experiência do Departamento de
Administração Socioeducativa (Dease/SC); Diretrizes para o atendimento
socioeducativo às adolescentes privadas de liberdade no Sistema Nacional
de Atendimento Socioeducativo (Sinase); e Escola Nacional de
Socioeducação: ações e perspectivas.
De
acordo com Sorimar Sabóia, durante toda a semana foram discutidos
assuntos importantes para a socioeducação. Um destaque foi o atendimento
às adolescentes que cumprem medidas socioeducativas. “A discussão da
resolução do Conanda estabelece que o atendimento deva ser substituído
prioritariamente por educadoras nos estados, principalmente do que trata
o acesso ao alojamento das adolescentes. Foi discutido ainda o serviço
de atendimento ao servidor com foco na saúde mental, considerando a
complexidade do atendimento de privação de liberdade”, afirmou.
Referente
à Escola Nacional de Socioeducação, foi debatido a perspectiva de
retomada dos cursos, principalmente do curso de Especialização na
Política de Educação. “Há a possibilidade também da realização do curso
de mestrado remoto, para que propicie a participação dos estados”,
complementou Sorimar.
Durante
o evento, os gestores dos estados apresentaram as suas atividades, as
experiências exitosas, quais as perspectivas, o que avançou, e as
dificuldades durante o ano de 2022.
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