O médico Mário Braga esteve ontem (13)
prestigiando o Tambor de Crioula do Centro Operário Codoense, uma
tradição que em 2014 completou 61 anos. Ele estava acompanhado do pai, o
matemático professor Kelé.
Criado no berço das comemorações do 13
de Maio, pois cresceu ao lado do Centro Operário, Braga ficou a vontade
entre os que tocavam tambor e dançavam o ritmo no embalo da
inconfundível voz do mestre Ribinha Muniz e suas toadas.
O médico chegou a dançar com a mulheres
do grupo de Tambor de Crioula criado em 2001 por seu Ribinha, claro, não
escapando das pungadas (ato de jogar peito contra peito entre os
brincantes do tambor).
Foi um ato de retorno à origens, um gesto, sobretudo, de humildade.
Fonte: Blog do Acelio
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